15 fevereiro, 2017

Valentine’s Day: o que significa?

Saiba o que seus amigos estão comemorando nessa data- leia mais.

A maioria dos países do hemisfério norte, além de países da América Latina como ArgentinaChile e Uruguai, celebra hoje, 14 de fevereiroo dia de São Valentim, ou Valentine’s Day

Mas o que significa isso?

Fui pesquisar e encontrei uma historinha bem bonitinha (risos). Leia mais e tire suas conclusões.


"É comemorado o dia do santo São Valentim, que não tem origens muito agradáveis, não. Um historiador da Universidade do Colorado Noel Lenski explica que, entre 13 e 15 de fevereiro, os romanos celebravam a festa pagã de Lupercalia. Na ocasião, era comum não só o sacrifício de animais como cabras e cachorros, como também a existência de uma fila de mulheres para serem agredidas pelos homens que realizavam esses sacrifícios. Para elas, essa agressão poderia torná-las férteis.
Com a chegada do cristianismo, porém o dia de São Valentim acabou sendo usado pela Igreja para acabar com a tal Lupercalia. Ao longo da história, autores como Shakespeare e Chaucer usaram a data cristã de forma romântica em suas obras – contribuindo para popularizar de vez o Valentine’s Day."  (blog MdeMulher)
Já no Brasil a coisa foi diferente...
... Graças à globalização e à internet.
É em 12 de junho que as flores, os chocolates e os presentes em geral são trocados entre os parceiros apaixonados. O motivo dessa data ter sido escolhida como Dia dos Namorados, no entanto, tem menos a ver com o romantismo e com os santos, tem a ver mais com dinheiro.
Você pode imaginar que 12 de junho é o Dia dos Namorados por aqui porque o Dia de São Valentim é perto do Carnaval e essa época não combina muito com namoro e que, por ser mais friozinho em junho, os casais pudessem curtir um romântico passeio no frio ou até na neve em alguns lugares do Brasil, éééé...
Mas você se enganou!
Foi por obra do publicitário João Dória, que 12 de junho passou a ser marcado todo ano nas agendas dos românticos brasileiros.
A escolha da data aconteceu em 1945, com a percepção de que junho era um mês fraquinho para o comércio – o Dia das Mães era passado, e a próxima comemoração seria apenas em agosto, com o Dia dos Pais.



Pronto!



Ai nasceu o dia dos Namorados no Brasil!





03 outubro, 2016


Perigos da Nimesulida

Estava passeando pela net...
...quando me deparei com esse post abaixo, que um amigo compartilhou, 
com a seguinte chamada:



Perigos de tomar Nimesulida

Em alguns países, como Holanda, Canadá, Suécia, Finlândia, Irlanda, Japão, Estados Unidos, Espanha, Dinamarca e Bélgica já proibiram a comercialização deste medicamento pelos efeitos colaterais, principalmente atacando o fígado, isso comprovado em vários paciente que foram transplantados e os mesmos tinham contaminação pelo medicamento.
Por isso, a recomendação é para que se evite tomar, substituindo por outro produto, porque mesmo não tendo problemas hepáticos, o doente pode vir a desenvolver por ação do ataque do medicamento ao fígado.
O alerta dado ainda em 2007 pela The International Society of Drug Bulletins (ISDB) para que os países da União Europeia retirem do mercado este fármaco, valendo também para outros países. https://asnovidades.com.br/2016/os-perigos-de-tomar-nimesulida/


Ai fiquei pensando... Cara!
É claro que todos os anti-inflamatórios fazem isso... Só que as pessoas não sabem, porque não pesquisam, não leem a bula dos remédios,(sabe aquele papel que vem dentro da caixinha?? É aquele lá mesmo você abre ele e lê tem tudo explicadinho lá), porque não perguntam aos seus médicos e tem muitos médicos também que preferem que os pacientes nem saibam, né.

Não somente o Genérico  Nimesulida ou o de marca NImesulid , como o Cataflan (diclofenaco de potássio) o diclofenaco de sódio, Flanax (naproxeno)... e muitos outros anti-inflamatórios que existem. Até o paracetamol com o decorrer dos anos estragam o nosso organismo.

Com o uso frequente eles acabam machucando nosso estomago e figado e até os rins. Pessoas que já tem problemas nesses órgãos sentem uma sensibilidade ao tomá-los.

Eu tive cálculos biliares a 3 anos e retirei a vesícula e hoje ao tomar esses remédios para uma simples dor de garganta ou sinusite já sinto um desconforto no figado onde tenho que tomar mais água que o normal naquela semana para não sentir dores. 


Nimesulida é um medicamento antiinflamatório não esteróide pertencente à classe das sulfonanilidas, com efeito antiinflamatório, antipirético e analgésico.

O nome químico do composto, 4-nitro-2-fenoxi-metanosulfonanilida, serviu de base para o nome genérico do fármaco, isto é, nimesulida. Em 1980 foi licenciada pela companhia de saúde suíça, Helsinn Healthcare SA, que continuou a investir em investigações intensivas no fármaco.


Então a #DICA é Não fazer muito uso deles, e se cuidar tomando chá e uma boa alimentação. Não saia tomando remédio à toa!  Beijosss!

#REMEDIOS #FARMÁCIA #NATURAL #PLANTASMEDICINAIS

20 agosto, 2016

CUIDADO com Remédios para Enxaqueca!

Você já teve ou pode ter uma Reação Extrapiramidal com Remédios Para Enxaqueca.


Reação Extrapiramidal – Conheça e Previna.


Encontrei esse post na internet , como adoro pesquisar sobre meus sintomas e até das pessoas ao meu redor. kkk... 
E então, procurava sobre uma dor de cabeça que já estava tendo a uma semana, a tal enxaqueca. Pesquisando, encontrei nesse site > enxaqueca.com.br do DR. Alexandre Feldman.

Abaixo os relatos do Doutor:


   A situação é a seguinte: você vai a um pronto-socorro para tratar sua crise de enxaqueca e lá recebe injeções de medicamentos. Pouco depois, de forma inesperada, começa a apresentar sintomas de agitação (vontade incontrolável de ir embora, sair de onde está, mover-se), uma sensação estranha de aperto no peito, fa
lta de ar, angústia, ansiedade, sensação de falta de auto-controle, e em alguns casos movimentos involuntários dos braços, pernas, dedos, lábios, língua, pálpebras, alterações na fala, etc (mas não necessariamente todos esses sintomas). Isto pode ser uma reação extrapiramidal provocada por algum daqueles remédios.
       Em alguns casos, a reação extrapiramidal pode ser confundida com uma crise de pânico. A reação extrapiramidal recebe esse nome porque afeta uma rede de neurônios na base do cérebro, denominada sistema extrapiramidal. O sistema extrapiramidal auxilia na coordenação de nossos movimentos. Certas drogas podem interferir com o bom funcionamento do sistema extrapiramidal, provocando sintomas extrapiramidais como os descritos acima.
O fato é que esses sintomas, de tão desagradáveis, são inesquecíveis – ficam para sempre gravados na memória de quem já passou por tal situação!
       Agora, o pior de tudo é que muitos médicos não conhecem essa reação, ou se recusam a “acreditar” que ela tenha atingido seus pacientes. Infelizmente, pacientes apresentando reação extrapiramidal a medicamentos para crise de enxaqueca são frequentemente rotulados como desequilibrados, emocional ou mentalmente; o que torna ainda mais frustrante a experiência para quem sofre dela.
Remédios de uso comum em prontos-socorros para o tratamento de crises de enxaqueca, como a metoclopramida (nome comercial: plasil), especialmente na sua forma injetável, podem causar reação extrapiramidal.
Atualmente, em certos prontos-socorros de São Paulo, está se utilizando um medicamento antipsicótico chamado haloperidol (nome comercial: haldol), na forma injetável endovenosa, para o tratamento de crises de enxaqueca. Acontece que o haloperidol (haldol) é um dos principais medicamentos que podem provocar reação extrapiramidal.

Fonte: Google.com.br
       Os sintomas extrapiramidais,  podem durar até 12 horas. Podem ser abreviados com outras medicações injetáveis, especialmente a difenidramina (que também pode possuir uma série de outros efeitos colaterais, por sua vez!). Mas se, infelizmente, muitos médicos nem sequer reconhecem a agitação do paciente como possível reação extrapiramidal, quais as chances de conhecerem os medicamentos, dosagens e vias de administração capazes de combatê-la?
Fonte: google.com.br
Infelizmente, na prática, pacientes e seus familiares quase nunca são avisados quanto à possibilidade considerável de apresentar reação extrapiramidal mediante a certas drogas utilizadas para o tratamento de suas crises de enxaqueca – principalmente a metoclopramida (plasil) e haloperidol (haldol).

       Isso está incorreto, pois todo paciente tem o direito ético e legal de ser informado, previamente, sobre as possíveis reações e consequências que pode sofrer mediante qualquer droga ou intervenção. E uma vez informado, o paciente (de preferência com o auxílio de seus familiares e entes queridos) deve consentir ou não a se submeter à intervenção proposta. Caso não consinta, deve ser informado a respeito de outras opções de tratamento, com seus prós e contras. Até mesmo porque se você já teve uma reação extrapiramidal no passado, certamente não gostaria de se expor ao mesmo risco novamente!
       Em países como os Estados Unidos, os pacientes recebem tais informações por escrito, e a equipe médica só inicia o tratamento após as dúvidas serem esclarecidas e o consentimento assinado e uma via entregue à equipe. Esta é uma prática boa, fácil de implementar e que o Brasil deveria adotar o quanto antes.
Portanto, olho vivo. Ainda que em meio a uma crise de enxaqueca, em um hospital ou pronto-socorro, é importantíssimo ser informado e consentir com o que será injetado em você!

Fonte: www.enxaqueca.com.br